A vitamina D tem relação direta com o envelhecimento e comprimento dos telômeros
A principal fonte: O Sol:
Seres humanos conseguem obter vitamina D a partir da exposição à luz solar, da dieta e de suplementos vitamínicos. Ao incidir sobre a pele, a banda B da radiação ultravioleta converte um precursor em pré-vitamina D, que é rapidamente transformada em vitamina D. Como qualquer excesso da pré-vitamina é destruído pela luz, o excesso de sol não leva à hipervitaminose.
Células de cérebro, fígado, próstata, mama, cólon e sistema imunológico também apresentam tais receptores e se ressentem da falta dela. Direta ou indiretamente, a vitamina D controla mais de 200 genes, responsáveis pela integridade da resposta imunológica. As fontes alimentares não são suficientes para suprir a necessidade diária, mesmo havendo o consumo desses alimentos a exposição solar é necessária para que ocorra a conversão da vitamina D em sua forma ativa para o organismo. O Instituto Linus Pauling – Instituto de Pesquisa de Micronutrientes para Saúde / Universidade do Estado de Oregon – recomenda a exposição de 5 a 10 minutos ao sol diariamente sem proteção, no período de menor intensidade solar.
Não podemos esquecer que as radiações solares provocam manchas e apressam o envelhecimento cutâneo, além de constituir a principal causa do câncer de pele, portanto deve-se ter cuidado com exposição solar em excesso.
Fontes alimentares: As fontes naturais mais ricas em vitamina D são os óleos de fígado de peixe, salmão, sardinha, cavalinha, aveia, gema de ovo e produtos fortificados com vitamina D. Os vegetais e as frutas possuem baixo teor de Vitamina D, porém é fundamental que o consumo destes alimentos seja mantido devido a sua importância nutricional para a saúde como um todo.