As doadoras devem ser informadas sobre os riscos da hiperestimulação ovariana, bem como sobre outras possíveis complicações da fertilização in vitro, como gestação múltipla, sangramento, infecção e anestesia.
No Brasil, não há necessidade da contratação de um advogado para acompanhar o tratamento, a não ser em alguns casos específicos, como, por exemplo, útero de substituição (comumente chamado de barriga de aluguel.
As receptoras devem saber que, apesar de as doadoras serem mulheres com idade de chances mínimas para malformações cromossômicas, essa possibilidade não pode ser excluída.
O casal que parte para a ovodoação deve se sentir à vontade para perguntar ao médico assistente:
- Quantos ciclos de ovodoação a clínica faz por mês?
- Qual a taxa de gravidez nesse tipo de tratamento?
- Como a clínica seleciona e encontra as doadoras? Quantas doadoras estão disponíveis no momento?
- Qual o tempo médio de espera para encontrar uma doadora?
- Como é feito o pagamento do ciclo?
- O que acontece caso a doadora não produza óvulos suficientes? Quem arca com o custo dos medicamentos utilizados?
- Existe a possibilidade de uma doadora doar para mais de uma receptora? Nesse caso, o custo do tratamento pode ser reduzido?
- Existe alguma restrição de idade para a receptora?
- Existe restrição em relação ao estado civil da receptora?
Este texto foi extraído do e-book “Doação e Recepção de Óvulos”.
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