Dependendo do cromossomo envolvido nos casos de mosaicismo, a transferência pode ou não ser indicada. Diante desses casos, é importante seguir as recomendações da Sociedade Internacional de Diagnóstico Genético (PGDIS).
Para simplificar o entendimento sobre os riscos envolvidos e recomendações sobre a transferência compartilhamos abaixo:
Não existe uma resposta simples para a questão da transferência do embrião mosaico ao útero materno, porém, existem alguns recursos que podem ajudar na decisão conjunta entre médicos e pacientes.
Há novas discussões sobre as taxas e porcentagens de mosaicismo. As publicações mais recentes têm demonstrado que, com a evolução do diagnóstico, as taxas encontradas nos embriões estão em torno dos mesmos 5% encontrados em material de aborto estudado, revelando o real diagnóstico com a nova tecnologia.
Recentemente, após inúmeras validações e quase dois anos de estudos, novos protocolos de diagnóstico para aneuploidias embrionárias foram aprovados para a utilização clínica.
Com isso, começou uma nova era, com novos resultados do teste genético pré-implantacional para aneuploidias PGT-A (PGS). Uma nova versão do estudo cromossômico do laboratório de genética reprodutiva, Igenomix, é capaz de demonstrar, nos casos de análise de biópsia de blastocistos, a possibilidade de novos diagnósticos, tais como mosaicismo.
Este texto foi extraído do e-book “Biópsia Embrionária na FIV”.
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