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COMO É FEITA A ESCOLHA DO MELHOR TRATAMENTO?

Após uma avaliação médica e laboratorial, quando necessário, um reposicionamento dos hábitos e do estilo de vida do casal, já pode-se chegar a um possível diagnóstico. Lembramos aqui que 15% dos casais não conseguem um diagnóstico preciso (ISCA – Infertilidade Sem Causa Aparente).

Nesses casos, a idade da mulher passa a ser um ponto decisivo para a conduta e escolha do tipo de tratamento, que pode ser clínico, cirúrgico ou mais complexos, necessitando de acompanhamento especializado, daí a importância da autoavaliação do ginecologista e de saber até onde ele pode chegar. Todo profissional deve ter consciência dos seus limites de ação e não avançar além do que permite o seu conhecimento e a sua habilidade técnica para determinado assunto.

É muito preocupante observar que alguns profissionais “seguram” a paciente por anos seguidos, adiando um tratamento especializado, pois o passar do tempo e o envelhecimento dos ovários são irreversíveis. Devemos estar sempre atentos à reserva ovariana e aos 35 anos da mulher.

Não é raro observar pacientes revoltadas com os seus ginecologistas que, por anos, repetiam “está tudo bem”, sem pedirem uma pesquisa mais detalhada da sua saúde reprodutiva nem alertarem ao fator idade.

Este texto foi extraído do e-book “Fertilização – Dicas de como escolher a melhor clínica e o melhor médico”. Para ter acesso ao conteúdo completo baixe o e-book!

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