A avaliação das falhas nos tratamentos por fertilização in vitro é muito complexa e deve ser individualizada para cada casal. Muitos pacientes, ao terem um novo diagnóstico que talvez justifique o insucesso dos seus tratamentos, perguntam a si mesmos e a seus médicos porque esta iniciativa não foi tomada antes que ocorressem fracassos sucessivos. É importante enfatizar que vários destes exames são alvo de controvérsias e discussões no mundo inteiro.
Existem ainda outros exames, como a dosagem da Anexina V; Anti-anexina V; Citocinas Th1 e Th2; Glicodelina-A e IGFBB-L; HLA-G (Human Leukocyte Antigen-G, que ajuda selecionar o melhor embrião);; INVOcell (a fertilização ocorre dentro de uma cápsula colocada dentro da vagina); e a SEED (Sub Endometrial Embryo Delivery, uma mini câmera é inserida dentro do útero no momento da transferência para se localizar o melhor local para a implantação), que têm indicações restritas, mas que talvez, num futuro próximo, possam ser utilizados.
Muitos questionam o real valor de alguns destes diagnósticos e técnicas e se eles realmente justificariam o fato de a gravidez não ter ocorrido.
Por isso, não é todo profissional que concorda em solicitá-los e, quando o fazem, deixam como uma opção mais remota. Cada médico tem a sua experiência profissional e obedece rigorosamente ao conceito da “medicina baseada em evidências” e, por isto, não valoriza estes tratamentos. Entretanto, muitos deles Conclusão e novas perspectivas “ainda não têm evidências”, mas poderão tê-las no futuro, têm proporcionado, no presente, resultados positivos de gravidez.
Estamos atentos a todas as novidades que venham ajudar os casais a construírem a sua família.
“A nossa missão é fazer o que há de melhor para aqueles que desejam ter filhos e não o conseguem naturalmente”.
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi
Este texto foi extraído do e-book “Como aumentar as chances nos tratamentos de Fertilização?”.
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