Alguns estudos demonstraram que o embrião transferido pode ser expelido pelo útero após a transferência embrionária, o que se atribui às contrações uterinas. Esses estudos levantaram a hipótese de que nos tratamentos de fertilização in vitro, as contrações uterinas em excesso, acompanhadas ou não da sensação de cólicas, no momento da transferência dos embriões ou nos dias que se seguem, podem, muitas vezes, ser responsáveis pela falha do tratamento.
A Ressonância magnética cine-mode display é equipada com um software é capaz de medir as contrações uterinas e sua direção. O tratamento alternativo é com a medicação Atosiban, no momento da transferência embrionária. Leia na íntegra este artigo no site do IPGO.
Este texto foi extraído do e-book “Como aumentar as chances nos tratamentos de Fertilização?”.
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