Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a infertilidade atinge hoje uma média de 8 milhões de indivíduos no Brasil. Uma pessoa é considerada infértil quando apresenta alterações no sistema reprodutor que diminuem a capacidade ou a impedem de ter filhos.
A princípio, um casal é considerado infértil quando, após 12 meses de relações sexuais frequentes e regulares, sem nenhum tipo de contracepção, não consegue a gestação. Entretanto, esse período pode variar com a idade da mulher e a ansiedade do casal.
A Reprodução Assistida é normalmente a última opção para pessoas cujos outros tratamentos não funcionaram ou para aquelas que já tentaram outros métodos, mas não engravidaram. Também pode ser indicada para: casos de idade avançada da mulher, casais homoafetivos, gestação independente, planejamento familiar para diminuição do risco de doenças genéticas, além de criopreservação óvulos e embriões.
A tecnologia de Reprodução Assistida refere-se a um conjunto de procedimentos médicos que visam alcançar uma gravidez, como a inseminação artificial e a fertilização in vitro. Esses tratamentos complexos envolvem manipular gametas, óvulos e espermatozoides para aumentar as chances de fertilização.
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