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O DIA EM QUE EU TIVE QUE ESCOLHER

Escolher o melhor médico ou a melhor clínica para cuidar da nossa saúde nem sempre é uma tarefa fácil. Mesmo para nós, profissionais da saúde, esta decisão pode ser complicada, principalmente quando for para cuidar de nós mesmos ou de um ente querido. A dúvida existe em qualquer situação e pode ser ainda mais angustiante se NÓS tivermos a nossa disposição para esta escolha, um time de profissionais excelentes.

Qual será o melhor médico? Qual será a melhor clínica? Na minha opinião, o critério mais importante é que este profissional entenda muito do seu problema, seja dedicado, estudioso na especialidade, esteja em sintonia com os avanços da ciência e tecnologia e tenha critérios éticos irretocáveis e caráter ilibado.

Há alguns anos tive que tomar uma importante decisão na busca de um médico especialista para cuidar da coluna vertebral de uma das minhas filhas, que havia sofrido um acidente e teve uma de suas vértebras fraturadas. Com ela internada no hospital, havia controvérsias sobre a indicação de uma cirurgia para correção dessa fratura. Controvérsias de opiniões é algo bastante comum em medicina e muitas vezes não existe o “certo e o errado”.

Daí saiu o conceito que preconizo e que adiciono nas decisões dos tratamentos que indico: tratamentos baseados nas necessidades do paciente. Eu tinha que procurar mais detalhes para entender qual seria o melhor caminho que aliasse a ciência ao perfil da minha filha e as suas necessidades.

Naquele mesmo dia, com a permissão dos médicos que assistiam a minha filha, sai carregando os seus exames para uma maratona na busca de opiniões de outros médicos especialistas; três ortopedistas e três neurocirurgiões. Todos com as qualidades profissionais que eu recomendo e já foram citadas (especialista no assunto, dedicado ao trabalho, estudioso, sintonizado com avanços tecnológicos, ético e caráter ilibado).

As dúvidas se agravaram ainda mais, pois metade deles (neurocirurgiões) indicavam a cirurgia e a outra (ortopedistas) não a recomendavam neste momento. Diziam que teria uma boa chance de o problema se resolver espontaneamente e, se caso não acontecesse, aí, sim, seria feita a cirurgia.

O DIA EM QUE EU TIVE QUE ESCOLHER E agora? Como resolver? Eram dois caminhos e uma escolha para a conquista do melhor resultado! Como poderia decidir junto com a minha filha? Ela queria a minha opinião e tinha que ser rápido. Ela já era bem “crescidinha” e estava na faculdade, mas eu sou o pai, protetor e eternamente responsável por ela, seja lá qual for a idade. Perguntei para os profissionais que indicaram a intervenção cirúrgica, qual seria o dano se a cirurgia fosse adiada, caso fosse necessário. E a resposta foi que não haveria qualquer diferença para a sua recuperação. Aí minha filha me questionou: “Pai, se você estivesse no meu lugar, você se operaria? ” Eu respondi que se eu fosse ela, eu não faria a cirurgia, pois perder um ano na faculdade não faria a menor diferença no seu futuro, mas se eu estivesse no meu próprio lugar de médico provedor da família e responsável por uma clínica, eu me submeteria à cirurgia, pois não poderia me ausentar profissionalmente durante muito tempo e, por isso, precisaria resolver o problema de imediato.

Eu sempre entendi que os tratamentos devem ser individualizados e de acordo com a necessidade de cada um. O que é bom para um paciente, nem sempre é bom para outro. Mas jamais se desgarrando da ciência e da ética. Depois de amplas discussões com a equipe de médicos, a conclusão final surgiu: não foi realizada a intervenção cirúrgica e ela está ótima até hoje.

O importante para qualquer paciente é ter ao seu lado um profissional ou uma clínica que cuide dela, entenda as suas necessidades e não deixe que se sinta só. Confiar nos profissionais que atendem é fundamental. Na medicina há muitos caminhos possíveis, o “caminho mais seguro”, o “caminho mais rápido”, o “caminho mais fácil”, e assim por diante.

São muitos os caminhos que podem levar o paciente ao encontro do diagnóstico e do tratamento certos, da cura e da conquista, mas para que essa trilha seja adequada a cada paciente é preciso ter ao lado um profissional que aponte o caminho certo. Este e-book procura mostrar os melhores caminhos para alcançar os melhores resultados e o sucesso nos tratamentos na busca de um bebê que não vem naturalmente.

ESCOLHAS E CONQUISTAS BOA SORTE!

Este texto foi extraído do e-book “Fertilização – Dicas de como escolher a melhor clínica e o melhor médico”. Para ter acesso ao conteúdo completo baixe o e-book!

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