A Medicina Reprodutiva caminha a passos largos, e é sempre acompanhada de novos exames que fazem diagnósticos incríveis buscando aumentar as chances de sucesso dos tratamentos de fertilização. São exames como pesquisa genética, biópsia do embrião (PGT-A e PGT-M), Tromb ofilias, ERA e HLA-C /KIR, além de novos medicamentos, tratamentos individualizados e esquemas de estimulação ovariana. A pesquisa leva a constantes novidades, entretanto, muitas vezes, diagnósticos mais simples e muito importantes são esquecidos e passam despercebidos.
É o caso das INFLAMAÇÕES CRÔNICAS SUBCLÍNICAS, que aqui chamamos de “inflamações silenciosas” por serem imperceptíveis e não causarem sintomas, mas que podem interferir na fertilidade e dificultar o sucesso da gravidez espontânea e também nos tratamentos de fertilização. (falhas de implantação)
Essas inflamações são causadas por razões variadas. Pode ser pelo estresse físico, emocional e mental, dieta inadequada, toxinas ambientais ou problemas simples de saúde, como alergias e obesidade, além de problemas ginecológicos como ovários policísticos, endometriose, falência ovariana ou simples processos naturais como a própria ovulação ou mudança cíclica do ovário.
Este texto foi extraído do e-book “Inflamações Crônicas e Silenciosas que Perturbam a Fertilidade”.
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