Neste Dia Internacional da Mulher, gostaríamos de parabenizar todas elas. Afinal, com muita luta e persistência, as mulheres têm atingido muitas conquistas como o direito de votar, estudar e trabalhar fora. Isso sem falar na revolução comportamental que a pílula anticoncepcional proporcionou. Mais livre e dona de seu nariz, a mulher agora batalha o direito de ser profissionalmente valorizada e ter ganhos iguais aos dos homens.
Porém, infelizmente, ela continua mais suscetível a doenças, e nosso papel como profissionais da saúde é proporcionar o seu bem-estar para que continuem sua jornada de sucesso. Assim, nosso conselho é que sempre busquem ajuda de um profissional, ao primeiro sinal de que algo não vai bem.
Uma das doenças que só atingem o sexo feminino, por exemplo, é a endometriose. Misteriosa e culpada por muitas dores e dias úteis perdidos, seu diagnóstico costuma não ser muito rápido. Estima-se que, atualmente, ela atinge 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva, podendo alcançar 50% dos casos em pacientes inférteis ou com dor pélvica crônica.
Nos tratamentos de infertilidade é feita uma avaliação da cavidade uterina o que ajuda a afastar alterações como pólipos, miomas, septos ou aderências. O melhor exame para essa investigação é a vídeo-histeroscopia (visualização da cavidade uterina por um endoscópio), que, além de diagnosticar as alterações citadas, pode, por meio de uma biópsia, identificar outros problemas que sejam prejudiciais ao processo de colocação de embriões, em casos de tratamentos para engravidar.
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